O Dia Nacional de Combate à Sífilis e à Sífilis Congênita, celebrado no 3º sábado do mês de outubro, foi instituído como data comemorativa em saúde por meio da Lei nº 13.430/2017.
A campanha tem como objetivos estimular a participação dos profissionais e gestores de saúde em atividades com vistas a enfatizar a importância do diagnóstico e do tratamento adequados da sífilis na gestante durante o pré-natal e da sífilis em ambos os sexos como infecção sexualmente transmissível (IST).
A doença é uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST) causada pela bactéria Treponema pallidum. A sífilis adquirida se apresenta quando sua transmissão ocorre pelo contato sexual desprotegido ou pelo contato com sangue contaminado.
Já a forma congênita é transmitida da mãe para o feto durante a gestação ou parto de uma mulher com sífilis não tratada ou tratada de forma inadequada, intensificando a atenção para a importância da realização de um pré-natal de qualidade.
A sífilis congênita pode causar aborto, malformação do feto ou morte do bebê. Além disso, pode ser responsável por vários comprometimentos oculares na criança, como redução do globo ocular, lesões da retina, catarata e cegueira.